Os realizadores Miguel Lopes, João Salaviza e Gonçalo Tocha foram ao parlamento para serem congratulados pelo seu trabalho no cinema e os prémios de grande nível que os 2 primeiros em especial têm recebido ultimamente. Aproveitaram, no entanto, a ocasião, para realçar o paradoxo de um governo estar a homenagear feitos numa área que "está numa situação de calamidade (...) resultado de uma política cultural que está, neste momento, interrompida." Para uma leitura mais alargada, cliquem aqui.
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