Um dos porta-estandarte do cinema estrutural americano dos anos 60, movimento experimental em que o foco é completamente virado para a forma e certas características estéticas, Paul Sharits foi um artista visual e professor universitário com particular gosto em induzir epilepsia no seus público. Em 1969 fez um dos seus filmes mais conhecidos, T,O,U,C,H,I,N,G, em que a repetição de sons, imagens e efeitos ganha contornos esquizofrénicos. Vejam por conta própria.
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